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sexta-feira, 31 de maio de 2013

O Pai da Mentira!

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domingo, 20 de janeiro de 2013

O HOMEM NO BURACO.

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sábado, 12 de janeiro de 2013

Um Grito de socorro - Lifehouse Everything

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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

PRECISAMOS DE UM NOVA REFORMA ... E QUE COMECE EM NOS!

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A data de 31 de outubro é popularmente lembrada como o dia das Bruxas (Halloween). No entanto, para os evangélicos ela representa uma mudança na história do Cristianismo, promovida pela Reforma Protestante. A comemoração leva, entretanto, à questão de se a Reforma está sendo refletida pelas igrejas brasileiras e se há ainda a necessidade de uma Nova Reforma. Diversos líderes evangélicos deram a sua opinião sobre o tema ao The Christian Post.


Foi em 31 de outubro de 1517, que Martinho Luterob pregou publicamente suas 95 teses, na porta da Catedral de Wittenberg (Alemanha). Seu apelo era por uma mudança nas práticas da Igreja Católica, por isso o nome “Reforma”.
Na época, Lutero foi o monge renegado que desejava reformar os fundamentos da igreja católica. Ele foi considerado por alguns o destruidor da unidade do que era considerada “a” igreja.
Para outros, Lutero foi um grande herói, que restaurou a pregação do Evangelho de Jesus e da Bíblia, o reformador de uma igreja corrupta, possibilitando que o povo tivesse acesso à Bíblia em sua própria língua.
A Reforma Protestante dividiu a história do Cristianismo em duas partes levando ao fim o monopólio exercido pelo Catolicismo Romano e trazendo benefícios, como a liberdade de expressão religiosa.
Segundo o professor, pesquisador e líder presbiteriano Rev. Augustus Nicodemus é preciso definir “reformado”.
Nicodemus disse ao The Christian Post que reformado é aquele que adere a uma das grandes confissões reformadas produzidas logo após a Reforma Protestante no século XVI, sendo a definição para a igreja protestante as que estão de acordo com os “cinco grandes pontos dessa reforma, que são, a Escritura, a Graça, a Fé, Cristo e a Glória a Deus (Sola Scriptura, Sola Gratia, Sola Fides, Solus Christus e Soli Deo Gloria)” .
Porém, para alguns teólogos, a reforma realizada por Lutero em 1517, trás a tona a necessidade de uma nova reforma da igreja atual.
Para o pastor e pesquisador religioso Johnny Bernardo, atualmente o crescimento desenfreado de grupos religiosos inspirados em movimentos de confissão positiva e saída de centenas de membros para fundar ou ingressar em novos movimentos religiosos, evidencia que o Protestantismo pregado atualmente não tem sido capaz de conter tais acontecimentos.
De acordo com Johnny, praticamente todas as seitas surgidas nos EUA nos últimos três séculos foram fundadas por ex-membros de igrejas protestantes históricas e pentecostais.
O pastor Paulo Siqueira líder do movimento "Evangelho Puro e Simples", lamenta que a data tenha se tornado "mais uma data no calendário anual, e muitos não se lembram da sua real importância", comenta o pastor.
Paulo ainda afirma que é preciso rever a realidade da igreja brasileira, que segundo ele, vive uma confusão sobre o que realmente é a igreja de Cristo, e que para muitos tornou-se um local de entretenimento.
Siqueira comenta que "a reforma nasce do desejo de uma igreja que reflete ao mundo sua verdadeira vocação, sua verdadeira missão, sua verdadeira confissão de fé".
Ele acredita que, infelizmente, muitas igrejas e muitos líderes não refletem a Reforma Protestante, muitos são os evangélicos que nada sabem sobre este fato. Ele fala que é preciso rever vários pontos, principalmente no contexto da educação e da formação das lideranças.
"Não devemos nos distanciar da doutrina dos verdadeiros apóstolos. Em meio a tudo que estamos vendo com a distorção da verdade e a inversão de valores dentro da igreja, vejo a necessidade urgente de voltarmos e revermos os verdadeiros valores das reforma", disse ele ao CP.
"Precisamos de homens e mulheres que tenham a coragem de serem totalmente dependentes de Deus, só assim teremos os valores da Reforma refletidos na igreja e na sociedade, só assim teremos uma igreja que tem autoridade diante do pecado, pois não está aliada aos poderes e valores deste mundo".
"Não perco a esperança de que um mundo melhor ainda é possível", conclui.
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domingo, 14 de outubro de 2012

A HISTÓRIA DO DONO DA COLGATE

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Fé, gratidão e compromisso.



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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

E SE MOISÉS MORASSE EM NOVA YORK?

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JORNALISTA AMERICANO DECIDE PASSAR 1 ANO SEGUINDO A BÍBLIA AO PÉ DA LETRA E AO FINAL ESCREVE UM LIVRO

Revista Super / Abril
Marcos Nogueira


E se Moisés morasse em Nova York? Um jornalista americano decidiu passar um ano inteiro seguindo as leis bíblicas ao pé da letra.


Jesus respondeu, e disse-lhe: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus”.

Disse-lhe Nicodemos: “Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer”?

João, 3:3-4
Nicodemos não era burro nem ignorante. São Nicodemos, aliás, era um homem letrado, um rabino do sinédrio de Jerusalém – algo como o Supremo Tribunal da Judéia nos tempos bíblicos. Jesus falava de renascimento espiritual, mas o sábio tomou demasiado literalmente Suas palavras, como mostra o Evangelho de São João. Se até os contemporâneos de Jesus tinham problemas com tantas parábolas, metáforas e alegorias, imagine o que não ocorre às pessoas do século 21, desacostumadas ao estilo empolado em que os livros da Bíblia foram escritos, milhares de anos atrás.

Aqueles que interpretam a Bíblia ao pé da letra não apenas existem, como têm voz no gabinete presidencial dos EUA. São os fundamentalistas bíblicos. Eles crêem que o Universo foi criado em 7 dias de 24 horas e não duvidam que Matusalém tenha morrido aos 969 anos (e concebido um filho aos 187 anos). Mais: a palavra é a lei. Se os livros mandam dar o dízimo, lá se vão 10% da renda da pessoa; se os textos sagrados condenam a luxúria, é dever zelar pela castidade – a própria e a alheia.

O jornalista americano A.J. Jacobs fez uma lista de 72 páginas com mais de 700 regras, do Gênesis ao Apocalipse, que arbitram a conduta do homem comum. Decidiu que passaria um ano vivendo de acordo com os preceitos bíblicos, interpretando sozinho as escrituras. E encarnou o “fundamentalista máximo”, como ele define na introdução do livro que resultou desse projeto, The Year of Living Biblically (“O Ano em Que Vivi Biblicamente”, ainda sem previsão de lançamento no Brasil).



Jacobs, um judeu que se define como agnóstico no início do livro, dividiu sua missão da seguinte forma: apenas os 3 últimos meses seriam dedicados ao Novo Testamento, exclusivo dos cristãos; os 9 primeiros abordariam o Velho Testamento, que cobre um período histórico muito mais extenso e também é adotado pelo judaísmo. Muitos dos ditames dos livros mais antigos já são observados pelos judeus de correntes ortodoxas.

No decorrer do tal ano bíblico, Jacobs foi se metamorfoseando numa espécie de Moisés a perambular pelas ruas de Nova York. Parou de aparar a barba (Levítico, 19:27), usou azeite como condicionador capilar e passou a vestir uma túnica branca (Eclesiastes, 9:8). Ainda no quesito ves­tuário, livrou-se das peças cujo tecido misturava lã e linho, pois a lei sagrada proíbe tal combinação (Levítico, 19:19). Jacobs esperava ser o único americano do século 21 a cumprir tal norma, mas encontrou um inspetor religioso especializado em examinar as roupas alheias ao microscópio, para detectar as fibras proibidas.

Julie, a mulher de A.J., não ficou lá muito contente com o novo visual do marido, mas foi outra regra bíblica que balançou a casa dos Jacobs: a proibição de tocar mulheres durante o período menstrual (Levítico, 15:19). Da porta para fora, tudo era uma maravilha para Julie. Ele não encostaria em nenhuma outra mulher, sequer apertaria sua mão, já que não poderia saber se ela estava ou não naqueles dias – exceção feita para uma colega da redação da revista Esquire, que lhe enviou as datas por e-mail. Dentro de casa, porém, a coisa ficou feia. A regra é clara e diz que a impureza da mulher menstruada se transmite para onde ela repousar o traseiro. Para contagiar o marido com sua irritação, Julie passou a sentar em todas as cadeiras do apartamento. Nosso herói não teve outra saída senão comprar um banquinho portátil que, quando dobrado, vira um cajado. Nada mais bíblico.

A esta altura, você já deve ter notado que uma boa parte das citações deste texto tem origem no Levítico. Esse é o livro que descreve o episódio em que Deus chama Moisés para o topo do monte Sinai e lhe dita os 10 mandamentos. Mas a coisa não acabou aí: Moisés passou 40 dias escutando as leis que o Senhor tinha a passar para o povo de Israel. Algumas diziam respeito à alimentação. Porco não pode (11:7). Coelho não pode (11:5). Escargot não pode (11:30). Camarão não pode (11:12), independentemente do tamanho – por acreditar que existam crustáceos microscópicos na água encanada de Nova York, alguns rabinos de lá recomendam o uso exclusivo de água mineral.

Jacobs obedeceu a todas as proibições.Mas o que de fato chamou sua atenção foi um alimento permitido: insetos saltadores (Levítico, 11:22). E por que diabos (ops!) comer grilos e gafanhotos? “A única referência a esse hábito na Bíblia é a história de são João Batista, que sobreviveu à base de gafanhotos e mel”, diz Jacobs no livro. O autor, então, agiu como o santo: encomendou uma caixa de bombons de grilo e, mui biblicamente, repartiu a refeição com um relutante amigo. Nojento? Talvez, mas nada mais que isso.

Já a ordem bíblica para apedrejar adúlteros (Levítico, 20:10) induz ao crime de assassinato. O sagaz Jacobs encontrou um jeito para obedecer à lei divina sem cair nas malhas da lei mundana. “A Bíblia não especifica o tamanho das pedras”, afirma. O que ele fez, então? Encheu o bolso com pedregulhos e foi à cata de uma vítima, o que deveria ser a parte mais difícil da tarefa. Eis que um desconhecido de 70 anos ou mais agrediu verbalmente nosso aspirante a beato, perguntando por que ele “se vestia como uma bicha”. Jacobs explicou que estava lá para apedrejar adúlteros. “Eu sou um adúltero”, disse o homem – e levou uma pedrada de leve no peito. Ponto para o vingador bíblico.

Manter escravos também não pega muito bem no Ocidente do século 21, mas era prática corrente em todo o mundo na Antiguidade. O Velho Testamento, inclusive, traz instruções para espancar o servo sem causar sua morte imediata (Êxodo, 21:21) e recomenda não arrancar seu olho (Êxodo, 21:26), sob pena de ter de libertá-lo. Jacobs já havia desistido do personal escravo quando recebeu o seguinte e-mail: um universitário se oferecia como estagiário particular. “Qual é a coisa mais próxima da escravidão nos EUA?”, pergunta o autor. “Estágio não remunerado”, responde ele mesmo. “Caiu do céu.” O rapaz aceitou a condição do escritor – que exigiu chamá-lo de “escravo” –, mas o pior castigo que recebeu foi tirar algumas cópias xerox.

Para que fazer tudo isso, afinal? O apedrejamento e o escravo foram apenas brincadeiras – embora o estagiário tenha realmente caído do céu. De resto, Jacobs não se ocupou somente de costumes exóticos e bizarros para faturar com o livro (a honestidade bíblica o obrigou a dizer que esse era, sim, um dos motivos de seu projeto). Ele impôs a si mesmo uma rotina de rezas (Salmos, 105:1), de caridade (Lucas, 11:41), de respeito às tradições de seu povo e aos idosos (Levítico, 19:32). Até palavrão ele parou de falar (Efésios, 5:4).

Essa parte menos espetacular do ano bíblico de Jacobs foi justamente a mais difícil. Para reprimir a luxúria (Oséias, 4:10), o autor cobriu com fita adesiva as imagens de potencial apelo sexual de sua casa – inclusive a foto de uma mulher vestida de gueixa numa caixa de chá. Não funcionou. O método mais eficiente de resistir à tentação, segundo ele, era pensar na própria mãe (aqui temos um claro abuso do voto de honestidade do autor).

Também a cobiça (Êxodo, 20:17) foi dura de controlar. Um dia, Jacobs listou as coisas que cobiçara desde a manhã: o cachê que outro escritor cobra por palestra, um computador PDA, a paz mental do fulano da loja de Bíblias, o jardim da vizinha, George Clooney e o roteiro do filme Como Enlouquecer Seu Chefe, de Mike Judd. E isso ele escreveu às 2 horas da tarde.

O maior desafio de A.J. Jacobs, contudo, foi a fé – que, convenhamos, é um requisito e tanto para ser plenamente bíblico. O escritor do início do livro é um homem de 38 anos, com um filho de 2 anos e uma enorme vontade de aumentar a família (Gênesis, 1:22). Ele não tem fé, mas sente falta de um alicerce moral para o próprio lar e mergulha na religião, um terreno desconhecido. Nos primeiros meses, sente-se desconfortável ao rezar; perto do fim do projeto, experimenta o êxtase místico – dançando feito um rabino louco ao som de Beyoncé, na festa de 12 anos (bat mitzvah) de uma sobrinha. Mas ainda se declara agnóstico.

Aparentemente, o cara conseguiu encontrar o sentido que buscava. E uma explicação, embora nem sempre convincente, para cada uma das regras bíblicas. A enorme barba, por exemplo, serve para indicar que se trata de um homem de paz. Um guerreiro nunca a usaria, pois o inimigo se agarraria aos seus pêlos – assim lhe disse um líder religioso em Jerusalém.

Jacobs encontra sentido até no mais estapafúrdio dos mandamentos, que ordena decepar as mãos da mulher que agarrar “as vergonhas” do oponente de seu marido em uma briga (Deuteronômio, 25:11-12). Aqui, a mensagem oculta é: a mulher causou vergonha tanto ao próprio marido (que venceu a luta injustamente) quanto ao inimigo dele. A interpretação rabínica das escrituras diz que a mulher que envergonha o marido deve pagar uma multa – a mutilação é metafórica.

Se os judeus aceitam como metáfora uma ordem divina e os cristãos ignoram muito do Velho Testamento – a vinda de Cristo teria anulado a necessidade de circuncisão, entre outras coisas –, quem segue a Bíblia ao pé da letra, de cabo a rabo? “Ninguém”, conclui Jacobs, “nem os fundamentalistas”. Quem se propõe a fazer uma leitura literal da Bíblia acaba sempre escolhendo o que vai obedecer.


Testemunhas de Jeová

Não prestam serviço militar porque “todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão” (Mateus, 26:52). Não celebram o Natal ou outra data cristã, pois a Bíblia nada fala a respeito disso. Tampouco comemoram aniversários, pois as únicas menções bíblicas a eles são em festas de gente má – um faraó e um rei judeu mancomunado com os romanos. E repelem as transferências de sangue numa interpretação radical da frase bíblica “nenhum sangue comereis” (Levítico, 7:26).

Judeus messiânicos

No capítulo 19 do livro Números, há uma profecia a respeito de uma novilha vermelha, sem nenhum pêlo de outra cor, que deve ser sacrificada e cremada para a purificação espiritual de quem tocar suas cinzas. Acontece que os sacrifícios animais só podem ocorrer no templo de Jerusalém. O 2º templo de Jerusalém foi destruído pelos romanos, e a construção do 3º templo marcará a chegada do Messias. Judeus ultra-ortodoxos dos EUA tentam criar a tal novilha na esperança de que ela seja o estopim dessa era messiânica. Até agora, sem sucesso.

Domadores de cobras

Alguns pastores da Igreja de Deus no sul dos EUA brincam com cobras venenosas como uma prova de fé. Eles fazem isso porque a Bíblia afirma que os homens de fé em Cristo “pegarão nas serpentes” (Marcos, 16:18). Uma interpretação menos literal diz que as cobras são, na verdade, dificuldades e provações.




The Year of Living BiblicallyA.J. Jacobs, Simon & Schuster, EUA, 2007. Versão digital disponível para download em: ebooks.palm.com
Fonte: http://super.abril.com.br/superarquivo/2007/conteudo_545664.shtml
 


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2010/01/jornalista-americano-decide-passar-1.html#ixzz277jeFo4S
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terça-feira, 18 de setembro de 2012

PASTOR ABANDONA A IGREJA

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Uma “folga” de três meses para descobrir o que significa ser “espiritual, e não religioso”. 

Por Url Scaramanga 

 O pastor Mark Sandlin resolveu largar a igreja... Por três meses. Ele afirma que em toda sua vida, nunca faltou mais do que dois domingos seguidos, e que esse período sabático não é devido a uma necessidade de descanso.

Ele deseja pesquisar e entender como as pessoas que não frequentam a igreja vivem. Ele escreve: “Há uma semana, dei início a um período sabático de três meses. Decidi que durante esse tempo, não pisaria na igreja. Por que fiz isso? Porque uma grande quantidade de pessoas com quem desejo trabalhar em meu ministério, não são membros de nenhuma igreja. Eles não são pagãos, nem privados de espiritualidade – são como eu, só que têm o domingo de folga. O que espero desses três meses é isso: entender do que essas pessoas “espirituais, mas não religiosas” não gostam na igreja. E quero entender o que eu -- uma pessoa que frequentou a igreja a vida inteira -- posso estar perdendo por não aderir a esse estilo de vida cristã”. Eu sei o que você está pensando... “o que ele vai descobrir são algumas horas extras de sono, isso sim”. Sandlin, no entanto, planeja dividir através de seu blog, a experiência durante esse tempo fora da igreja, e certamente haverá muitas pessoas interessadas em seus relatos. 

Mas, antes de descartar isso como apenas uma busca por popularidade nas redes sociais, considere esta questão que ele coloca: “Sou um pregador. Estou completamente envolvido no sistema, e nessa posição, fica difícil ter uma perspectiva. Teoricamente, entendo por que um número cada vez maior de gerações mais jovens está optando por se separar do “rebanho”, mas francamente, apenas ver e reconhecer a “hipocrisia” (um dos motivos que eles, com razão, alegam afastá-los da igreja), não é o bastante. Eu preciso fazer algo a respeito. Portanto é hora de adquirir perspectiva”. É claro que para adquirir perspectiva, é preciso mais do que simplesmente deixar de ir à igreja. É necessário também, construir um relacionamento com esses jovens que ele deseja entender. Ainda assim, a verdade é que os pastores, envolvidos no sistema, podem sim, perder a perspectiva de alguns assuntos que envolvem os fiéis.

Quantos pastores são capazes de entender como se sente uma pessoa que trabalhou 60 horas durante a semana, e chegou ao culto de domingo e ouviu que deveria dedicar mais tempo ao trabalho voluntário na igreja? Ou quantos pastores estão familiarizados com a pressão de se trabalhar em um ambiente que não seja cristão? E ainda, quantos se lembram de como é ser discípulo de Cristo quando isso não faz parte de seu trabalho? Talvez Sandlin tenha, de fato, percebido algo relevante. A perspectiva é fundamental, e é muito fácil não se dar conta de certas coisas quando se está preso em uma realidade paralela da igreja. Eu pergunto então: É válida a ideia do pastor? E mais: Além de um período sabático, o que mais os pastores poderiam fazer para adquirir uma perspectiva diferente em suas igrejas?


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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

O OUTRO JOÃO 3:16

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sábado, 11 de agosto de 2012

Novo Código Penal: entenda o que é e o que pode mudar na vida do cristão se for aprovado

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A elaboração de um novo Código Penal por parte de juristas, a pedido do Congresso Nacional,  está gerando polêmica entre políticos pertencentes à bancada evangélica e também entre especialistas no assunto.
Durante sete meses, a equipe de juristas revisou as atuais leis em vigor, elaborou propostas de substituição e estudou leis que encontram-se paradas e em discussão no Congresso, formando um texto único, identificado como PLS 236/2012.
A polêmica encontra-se no fato de que algumas das leis inseridas no novo Código Penal não foram aprovadas em projetos isolados, ou ainda estão em discussão por parte dos políticos e sociedade em geral.
Temas como legalização do aborto, eutanásia, criminalização da homofobia, legalização da prostituição, descriminalização das drogas, violência contra crianças e favorecimento à pedofilia, estão entre os assuntos que seriam aprovados ou teriam uma legislação mais branda.
Segundo a Dra. Damares Alves, assessora jurídica da bancada evangélica, há o risco de que os temas acima sejam aprovados junto com outras medidas pertencentes ao novo Código Penal.
-Entendemos que estamos diante de um dos maiores desafios que os parlamentares defensores da vida e da família já enfrentaram no Congresso Nacional. Todas as nossas bandeiras, todas as nossas lutas estão sendo abordadas no Novo Código Penal. Tudo que há anos conseguimos impedir a aprovação no Legislativo agora se apresenta como solução para que se tenha mais segurança e para que se diminua o crime no Brasil, com o objetivo de assim convencer a sociedade a favor das questionáveis propostas – observa a Dra. Damares Alves.
O texto da nova lei traz ainda, no quesito crime cibernético, um risco à emissão de opinião na internet, prevendo punições em determinados casos.
A questão em torno da homofobia é um dos temas que a Dra. Alves demonstrou preocupação: “No PLS 236/2012 está explícito que falar da homossexualidade poderá ser considerado até mesmo crime contra a humanidade”, observou.
O senador Magno Malta, que fará parte da Comissão do Senado que analisará a proposta elaborada pela equipe de juristas, fez convite, segundo a Dra. Damares Alves, a juristas, juízes, promotores e penalistas para montar uma equipe de trabalho que analisará cada um dos 443 artigos existentes na proposta do novo Código Penal.
No blog da Frente Parlamentar Evangélica há um pronunciamento da ADHT – Defesa da Família e do Casamento Tradicionais; contra o Aborto e contra todo proselitismo, assédio e aliciamento de crianças, adolescentes e jovens por Ativistas Homossexuais, afirmando que o novo Código Penal limita “as liberdades de imprensa, expressão e religiosa, principalmente, estão em perigo com o novo Código Penal, pois de maneira ‘sorrateira’ impõe leis que serão uma afronta a nossa democracia”.
O texto da ADHT convoca os interessados a participar dos debates, que precisam ser intensificados até o dia 04/10, data prevista para a votação do PLS 236/2012: “Levante-se contra isto, não aprove as mudança propostas pelo Judiciário. Eles querem dominar o povo brasileiro”.
O telefone do Senado para manifestações de cidadãos é 0800 612 211, a ligação é gratuita. Para ler a íntegra do artigo da Dra. Damares Alves, acesse este link. Já o comunicado da ADHT, publicado no blog da Frente Parlamentar Evangélica pode ser acessado aqui.
Redação Gospel+
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terça-feira, 7 de agosto de 2012

O JESUS QUE NOS DESAPONTA

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O que, de fato, queremos de Deus? Justiça ou misericórdia? O que parece é que desejamos a justiça sem julgamento, e a misericórdia sem justiça.

Por John Koessler


Quando veio ao mundo, Jesus Cristo fez questão de afirmar que seria motivo de escândalo para muitos, até mesmo de tropeço. Tais advertências parecem perder sentido diante do amor e da obra de salvação promovida pelo Filho de Deus. Porém, aqueles que servem a Cristo são tão propensos a dores e frustrações quanto qualquer outro mortal. Se os evangelhos servem de indicação, podemos até dizer que a decepção é uma certeza. Quem lê os relatos da passagem do Salvador pela terra percebe: o que eles são, senão um registro em larga escala de decepções com Jesus?

Pergunte-se a João Batista, por exemplo. Sentindo-se incomodado na prisão de Herodes, o profeta enviou mensageiros a Jesus com a pergunta direta: “És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” A indagação vem como uma surpresa. Afinal de contas, João foi um dos primeiros a identificar o Rabi da Galileia como “o qual vem após mim” (João 1.27).  E fez questão de afirmar que ele é que precisava ser batizado pelo Filho de Deus, e não o contrário. João também viu o Espírito de Deus descer sobre Jesus em seu batismo e ouviu uma voz dizer do céu: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”, conforme Mateus 3.17. Portanto, se alguém sabia a resposta a tão inquietante dúvida era o próprio João Batista.

É possível que, nas circunstâncias tão extremas nas quais vivia naquele momento, João tenha se desencorajado. Talvez, a escuridão da prisão de Herodes tenha diminuído sua confiança em Jesus e em sua missão. Mas isso também parece improvável. João estava acostumado a uma vida de dificuldades. Ele se vestia como um nômade e vivia como um homem selvagem do deserto, sobrevivendo à base de insetos e mel, de acordo com o relato de Mateus. Será razoável acreditar que uma cela de prisão poderia destruir seu espírito? Mais ainda, João não ficaria surpreso por se tornar prisioneiro de Herodes; afinal, como conhecedor das Escrituras que era, ele sabia o que acontecia com os profetas – e o destino de um profeta é, em nove de dez vezes, ruim. João dificilmente se chocaria com sua experiência.

“METAS” PARA DEUS

A pergunta de João mostra sua decepção com o relatório que recebeu do ministério de Jesus. Os contornos gerais das expectativas do profeta do Novo Testamento estavam marcados em seus alertas aos líderes religiosos, quando estes vieram até ele para serem batizados. “Raça de víboras!”, João trovejou. “Quem vos induziu a fugir da ira vindoura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento e não comeceis a dizer entre vós mesmos: ‘Temos por pai a Abraão’; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão. E também já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo” (Lucas 3.7-9).

Segundo João, Jesus tinha vindo para peneirar a colheita. De acordo com a Palavra, ele iria juntar o trigo e queimar a palha com fogo inextinguível. Em vez disso, Jesus estava percorrendo as montanhas da Galileia pregando o Evangelho e curando os doentes. O machado havia de fato sido afiado e o fogo, aceso; mas Jesus não parecia interessado em nenhum dos dois. Esse fato estava em tamanha contradição com o entendimento de João a respeito do que o Messias faria que ele não podia evitar seu questionamento. O que está por trás daquela pergunta é, sem dúvida, uma decepção. Expectativas frustradas se encontram no centro de toda decepção. Esperamos alguma coisa e recebemos algo diferente. Queremos carne para o jantar e temos frango. Pensamos que vamos receber a restituição do imposto de renda e em vez disso somos acionados por uma dívida como Fisco. A previsão do tempo prometeu sol para o fim de semana, mas chove! Decepções como essas são tão comuns que, provavelmente, deveríamos estar acostumados a elas.

Mas as coisas são diferentes com Deus. Esperamos um tratamento melhor da parte do Senhor. Sabemos que as pessoas irão nos desapontar, apesar desse conhecimento não aliviar nossa decepção quando isso de fato acontece. Porém, Deus não é assim. Podemos não saber muito de teologia, mas pelo menos sabemos que ele não mente. Não há variação ou sombra de mudança no Senhor; sim, ele é confiável. No entanto, essa boa teologia, por vezes, leva a más práticas. Ela nos faz confundir confiança com previsibilidade. Por pensarmos que a mente de Deus e a nossa são iguais, estabelecemos metas para o Todo-poderoso. Sabemos o que queremos, e então colocamos isso na boca do Senhor, e permitimos que nossos desejos governem nossas expectativas.

Algumas vezes, é verdade, as metas que estabelecemos se alinham com as intenções de Deus. Quando isso acontece, podemos nos sentir tão encorajados que estabelecemos novas metas para ele. Porém, mais cedo ou mais tarde – e provavelmente mais cedo, e não mais tarde –, o agir de Deus estará em tamanho desacordo com nossa expectativa que mal saberemos o que pensar. Oramos por cura, e o doente morre. O emprego, que parecia tão perfeito, fica para outro. E a pessoa a quem devotamos tanto amor não retribui nosso sentimento. O resultado é mais do que uma crise de fé, pelo menos como costumamos definir fé.

INDIGNADOS E AFLITOS

É claro que nem todas as decepções são iguais. A maioria tem pouca importância e é facilmente esquecida. Algumas, porém são mais sérias. Outras nos assombram todos os dias. A decepção de João era do tipo mais sério – era o tipo de decepção que Jonas sentiu quando viu que o povo de Nínive seria poupado da destruição pelo Senhor. Era a mesma frustração que levou o profeta Habacuque a reclamar perante o Altíssimo: “Por que me mostras a iniquidade e me fazes ver a opressão?” É a mesma decepção que eu e você sentimos quando vemos injustiças ao nosso redor. A opressão e o mal parecem estar em toda parte, e Deus parece fazer muito pouco ou nada a respeito.

Já que somos pessoas de ação e fé, fazemos o que está ao nosso alcance para fazer a diferença. Vamos às ruas e ajudamos mendigos. Doamos nosso dinheiro a organizações que lutam por justiça. Votamos e tentamos mudar o sistema. Porém, não importa o que façamos, os problemas se multiplicam. Continuamos à procura de reforço, mas nenhum salvador da pátria aparece no horizonte. De que adianta o Evangelho, se ele permite que um ímpio como Herodes trate um profeta de Deus como seu brinquedinho pessoal? Enfim, desapontamo-nos com o Senhor porque ele permite que os culpados fiquem impunes.

Curiosamente, é possível que se encontre as duas posturas – indignação e aflição – na mesma pessoa. Tais pessoas estão simultaneamente frustradas com Deus por deixar os culpados impunes e aflitos com a ideia da condenação de alguém. São como as pessoas que Jesus descreve depois que os mensageiros de João se retiram: “Mas a quem hei de comparar esta geração? É semelhante a meninos que, sentados nas praças, gritam aos companheiros: ‘Nós vos tocamos flauta, e não dançastes; entoamos lamentações, e não pranteastes’. Pois veio João, que não comia nem bebia, e dizem: ‘Tem demônio!’ Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: ‘Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!’ Mas a sabedoria é justificada por suas obras” (Mateus 11.16-19). Quando Jesus condena a geração de João com essas palavras, também condena a nossa e oferece uma franca avaliação de nossa ambivalência. O que, de fato, queremos de Deus? Justiça ou misericórdia? O que parece é que desejamos a justiça sem julgamento, e a misericórdia sem justiça.

As condenações de Jesus revelam uma verdade ainda mais desconcertante. Elas sugerem que, de certa forma, Cristo desaponta a todos – e desaponta-os de igual modo. O Filho de Deus não decepciona apenas as pessoas de Nazaré, que o levaram para fora da sinagoga e tentaram jogá-lo de um penhasco porque ele não quis realizar milagres. Ele decepciona também as pessoas de Corazim e Betsaida, onde ele efetivamente fez maravilhas. Sim, Jesus decepcionou a amigos e inimigos da mesma maneira.
A resposta de Cristo à pergunta de João deveria ser uma pista de que deixamos algo passar despercebido. Nossa decepção está ligada, principalmente, a um problema de percepção. O mais impressionante a respeito da resposta de Jesus é que ele não oferece nenhuma informação nova. João já sabia tudo aquilo que o Filho de Deus fala para ele. Até mesmo a descrição dos milagres é apenas um lembrete para João de tudo que ele já ouviu. Como, então, a resposta de Jesus ajuda? Ela faz uma alusão a uma passagem de Isaías, inserida no contexto de uma promessa que João, como um estudioso das Escrituras, reconheceria imediatamente: “Fortalecei as mãos frouxas e firmai os joelhos vacilantes. Dizei aos desalentados de coração: ‘Sede fortes, não temais. Eis o vosso deus’. A vingança vem, a retribuição de Deus; ele vem e vos salvará” (Isaías 35.3-4).

E qual é a resposta de Jesus aos mensageiros de João? “Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o Evangelho” (Mateus 11.4-5). Com efeito, é como se Cristo dissesse: “Diga a João que o seu Deus veio – que veio com vingança. João, seu Deus veio para te salvar”. Em outras palavras, assim como João, nós estamos desapontados com Jesus porque não vemos o que ele está realmente fazendo. Acontece que temos trabalhado sob um grande equívoco. O Salvador veio por nós, mas isso não significa que ele veio para nos agradar.  Jesus veio por nós, mas ele não nos deve satisfações de seus atos. Logo, ele não vai se submeter aos nossos planos, não importa quão bons eles possam ser – em vez disso, ele exige que nós nos submetamos a seus planos.

DOMÍNIO DA GRAÇA

A solução para a nossa decepção é, então, engolir e tolerar isso? Ou admitir que a vida é decepcionante e decidir superar? Não, é justamente o oposto. As palavras de despedida de Jesus aos discípulos de João foram tanto palavras de bênção quanto de aviso: “E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço” (Mateus 11.6). Essas foram as últimas palavras que João ouviu de Jesus antes de morrer, e são as últimas palavras de Cristo para nós sobre o nosso desapontamento, independentemente do motivo.

Diante de uma grande decepção, normalmente queremos uma explicação. Isso porque, de maneira tola, pensamos que assim nos sentiremos melhor. Mas já nos ocorreu que isso, na verdade, pode acarretar efeito contrário? Ao invés de uma explicação, Jesus nos oferece algo infinitamente melhor: ele mesmo. Quando se trata de decepção, não há outra solução. A decepção nos faz desejar devolver na mesma moeda. Enquanto nos agarrarmos a isso, a decepção irá envolver nosso coração como uma serpente; quanto mais forte nos apegarmos a ela, mais ela nos dominará. A única maneira de nos libertarmos é nos ajoelhando diante de Jesus.

Podemos nos agarrar à decepção ou podemos nos agarrar a Cristo. Podemos colocar nossa decepção sob o poder da cruz e nos agarrar à esperança. Quando entregamos nossa decepção a Cristo, na verdade estamos nos entregando a ele; e, enquanto nos apegarmos à esperança, estamos nos rendendo ao domínio da graça de Deus. João sabia disso. Foi isso que a voz vinda do céu havia dito o tempo todo: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3.17).  Jesus desaponta a todos. A todos exceto, exceto um – o Pai.

John Koessler é escritor e professor de estudos pastorais no Instituto Bíblico Moody, nos Estados Unidos
Fonte: Cristianismo hoje
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